CARRO FUMACÊ REFORÇA AÇÕES
DE COMBATE AO AEDES EM BOM PRINCÍPIO DO PIAUÍ
A Prefeitura Municipal de Bom
Princípio do Piauí, tem intensificado as ações de combate ao Aedes aegypti,
transmissor da Chikungunya, Dengue e Zika. Entre as atividades de reforço está,
em parceria com o Governo Estado do Piauí, a utilização do carro fumacê nas
ruas de maior incidência do mosquito. A Secretaria Municipal de Saúde iniciou
esta ação a meses e agora contando com apoio do carro fumacê, seguindo por todo
o mês de setembro.
O fumacê, nome popular para a pulverização
espacial UBV, é um procedimento que consiste na liberação via aérea de gases,
que agem, por contato, atingindo os mosquitos adultos em vôo. A ação do produto
só é efetiva quando o inseticida está em suspensão no ar e só mata o mosquito.
O inseticida não mata as larvas do Aedes aegypti, que estão em caixas d’água,
potes, baldes, pneus, lajes. Cerca de 90% dos focos estão localizados nas
residências.
O Aedes vive em torno de 45 dias,
com um único objetivo: alimentar-se por meio do sangue humano e a reprodução. A
fêmea pode depositar cerca de 400 ovos, divididos em mais diferentes locais,
garantindo assim a perpetuação da espécie. Esta última intervenção seleciona
diversos imóveis mais críticos da Cidade para serem visitados frequentemente,
permitindo um acompanhamento e controle destes locais por meio de
monitoramento.
Para o Secretário Municipal de Saúde, Antônio de Pádua Vieira, a pulverização espacial vem reforçar as ações de combate. “A passagem do fumacê não diminui a necessidade da eliminação dos potenciais focos do mosquito. Por isso, as famílias devem também fazer sua parte no combate ao Aedes aegypti. A população precisa participar, evitando que suas residências se tornem possíveis criadouros do mosquito”, destacou Antônio de Pádua.
Para o Secretário Municipal de Saúde, Antônio de Pádua Vieira, a pulverização espacial vem reforçar as ações de combate. “A passagem do fumacê não diminui a necessidade da eliminação dos potenciais focos do mosquito. Por isso, as famílias devem também fazer sua parte no combate ao Aedes aegypti. A população precisa participar, evitando que suas residências se tornem possíveis criadouros do mosquito”, destacou Antônio de Pádua.
ASSCOM-PMBPP
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